Sabemos que o planejamento educacional é uma etapa essencial na prática docente.
Planejar é escolher metodologias, recursos, atividades e objetivos, de acordo com a realidade e a necessidade de cada sala de aula.
Do ensino infantil à pós-graduação, o planejamento deve ser uma prática constante e valiosa de reflexão e direcionamento, pois o que é definido nessa etapa pode ajudar ou atrapalhar a compreensão dos conteúdos e o desenvolvimento dos estudantes.
Mas por onde começar? E quais os pecados capitais do planejamento educacional?
O que você não deve fazer
1) Planejamento orientado para atividades.
Um erro comum é quando o professor se engaja em experiências que possuem um propósito focado mais nelas mesmas do que na aprendizagem dos estudantes. Nesses casos, quando a aprendizagem acontece, ela é praticamente acidental.
É importante pensar: as atividades podem ser divertidas e interessantes, mas será que elas realmente levam os estudantes a desenvolverem as habilidades e competências desejadas?
2) Planejamento de cobertura.
Planos de aula que seguem fielmente os textos didáticos na ousada tentativa de percorrer todo o material dentro de um tempo curto acabam comprometendo a aprendizagem dos estudantes.
É comum ver educadores que usam livros extensos sem nenhum objetivo intelectual orientador e sem definição de prioridades claras que podem estruturar a experiência de aprendizagem.
Lembre-se: apesar de existirem ótimos livros didáticos, segui-los à risca nem sempre favorece a aprendizagem dos estudantes.
Você deve estar se perguntando: qual o melhor caminho a seguir?
Os docentes e pesquisadores do Instituto Ânima acreditam que o planejamento reverso é uma ferramenta eficiente e completa que está à altura do desafio.
Clique aqui e conheça mais sobre os benefícios do Planejamento Reverso.